sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Compulsão sexual: como identificar e tratar o problema

Especialista fala sobre o lado médico e clínico da ninfomania


filme “Ninfomaníaca” estreou no final de 2013 nos cinemas e, desde então, se tornou um dos temas mais comentados. Dirigido pelo polêmico cineasta Lars Von Tries e estrelado por Charlotte Gainsbourg, o longa conta a história de uma ninfomaníaca autodiagnosticada que, depois de uma surra, conta seu passado para um homem mais velho. Com muitas cenas de erotismo e sexo explícito, o diretor tenta derrubar os tabus relacionados a esse distúrbio psiquiátrico.

O que é a ninfomania?

Apesar de todos esses fatores sexuais atraírem espectadores para as salas de cinema, empolgados por acreditarem que se trata de uma obra pornográfica, o filme trata, na verdade, de um problema realmente sério que é a compulsão sexual. “A questão toda está no imaginário popular das pessoas sobre o que é ninfomania. A maioria acredita que a protagonista seja uma mulher tarada e louca por sexo, e, que estar com uma mulher assim é um sonho para os homens que desejam realizar fantasias e fetiches. Outros olham para essa mulher como pecadora devassa. No entanto, o que muitas pessoas desconhecem é o lado médico e clínico da ninfomania e os problemas que essa compulsão traz para a vida das mulheres que sofrem dele”, explica o médico e treinador comportamental Jô Furlan.
Ele diz que, ao contrário do que muita gente  acredita, a mulher diagnosticada como ninfomaníaca não busca o prazer nas relações sexuais. “A ninfomania é um transtorno psiquiátrico sem razão biológica, considerada uma compulsão, que não tem relação com a produção de hormônios libidinosos que geram o prazer – assim como a compulsão por comida, bebida e compras. Ela acontece quando o paciente não consegue controlar os impulsos por sexo”.
Esse distúrbio pode causar muitos problemas na vida das mulheres, como, por exemplo, a dificuldade em manter uma relação estável com um único parceiro e até mesmo a permanência em um emprego, já que não há controle da compulsão. “Muitas acabam fazendo sexo em qualquer local e com qualquer pessoa. Vale ressaltar que, mesmo com a prática constante, muitas ninfomaníacas não são boas de cama, afinal, não transam por prazer, e sim por vício”, afirma.

Como tratar a compulsão sexual

A recomendação do especialista é que as mulheres com sintomas de ninfomania procurem um médico assim que perceberem que não possuem controle sobre os impulsos de fazer sexo e também a partir do momento que isso começa a interferir na vida pessoal e profissional. “Em primeira estância a mulher deve procurar um terapeuta que vai ajudar a identificar se os sintomas são mesmo de ninfomania, pois muitas mulheres que possuem a libido mais aflorada e sofrem repressão religiosa ou familiar às vezes se consideram ninfomaníacas e não são”, diz.
Sendo diagnosticada como ninfomaníaca, a mulher deve ser encaminhada a um psiquiatra, que irá tratar o caso com os remédios adequados. “O tratamento para ninfomania envolve remédios e terapia. Já houve casos de mulheres que desenvolveram a ninfomania devido a tumores cerebrais, no entanto são casos isolados. A medicina ainda não encontrou razões biológicas que provoquem essa compulsão, como também não há respostas para a compulsão alimentar. Sem esquecer que esse transtorno atinge apenas mulheres. Quando atinge os homens, essa compulsão é denominada satiríase. Ambas têm como características a culpa e o mal estar”, finaliza.

Anabolizantes e a saúde do homem





O uso da substancia pode causar impotência
Muito comum em ambientes como academias, o uso da “bomba” se torna frequente na rotina de alguns homens na faixa etária dos 18 aos 25 anos de idade. Fazer os músculos crescerem rapidamente e aumentar a auto-estima é o objetivo de grande parte deles. Mas muitos ingerem essa substancia sem se dar conta do prejuízo que ela pode causar no corpo e até mesmo na mente após o término do ciclo.
O uso de anabolizante interrompe a produção de testosterona, que é o hormônio responsável, entre outras funções, pelo desempenho sexual do homem. Ao ingerir anabolizantes, o cérebro entende que o corpo não precisa mais produzir a testosterona, uma vez que você já está recebendo, através da “bomba”, uma grande quantidade desse hormônio. Com isso, após o ciclo da substancia, o corpo demora a responder e iniciar novamente a produção deste, deixando os homens impotentes sexualmente e muitas vezes, diminuindo o tamanho dos testículos. Em alguns casos, a inibição da produção desse hormônio assim como os efeitos colaterais se tornam irreversível.
“Além das alterações da função sexual como, por exemplo, fazer o homem perder o prazer na “hora H” (grande medo por parte do sexo masculino), o uso prolongado de anabolizantes pode provocar crescimento das mamas, lesão no fígado e no rim, inflamar o coração, depressão, distúrbio psiquiátrico, esterilidade, ansiedade e outros distúrbios psiquiátricos”, explica ginecologista Poliani Prizmic do Hospital e Maternidade São Luiz.
A ginecologista também explica que o uso dessa substância está presente também no universo feminino. “As mulheres fazem o uso dos anabolizantes para as deixaram com poder de liderança maior, aumentando a auto-estima e o poder de dialogar com mais facilidade. Isso é muito perigoso, pois durante o uso dos anabolizantes esse efeito pode ser encontrado, mas após o término, o usuário pode entrar em uma depressão profunda”, esclarece a Dra. Poliani Prizmic.
“Todo medicamento ou suplemento alimentar deve ser prescrito por um especialista. As pessoas devem respeitar o físico que elas têm, e nunca procurar ir além sem orientação médica. Qualquer coisa exagerada se torna vício. Ir à academia tem que ser um esporte, quando o prazer vai além disso já é prejudicial à saúde”, finaliza Poliani Prizmic.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Viagra feminino


Viagra feminino está em fase final de testes

  falta de desejo sexual feminino atinge mais de 40% das mulheres em todo o mundo. E assim como há dez anos, o lançamento do Viagra, pela Pfizer, trouxe uma luz, e muito mais, para os homens com problemas sexuais, o mesmo resultado pode chegar em breve às farmácias para as mulheres. O laboratório alemão Boehringer Ingelheim finaliza os testes de um remédio desenvolvido a partir de uma substância já conhecida da medicina, a flibanserin, que age no sistema nervoso central e não apenas um estímulo físico localizado. 


A descoberta do remédio aconteceu quando o laboratório estudava a atuação da molécula no tratamento de casos de depressão, o que se mostrou ineficiente. Surpreendentemente, mulheres que participavam dos testes reportaram aumento do desejo sexual. 

As pesquisas então se voltaram para a misteriosa seara da sexualidade feminina. Atualmente sete estudos estão em andamento na Europa e Estados Unidos, com 5 mil mulheres. "O mecanismo da sexualidade masculina é diferente do feminino que passa por questões conjugais, religiosas, individuais", diz Demétrio Ortega, gerente médico da Boehringer Ingelheim , que concedeu entrevista ao Terra ao lado da diretora médica da empresa, Sonia M. Dainesi. 

Tentativas

Nos últimos dez anos, vários estudos foram feitos para se descobrir um medicamento que obtivesse o mesmo sucesso que a pílula azul teve entre os homens. Tarefas difícil, pois a chave para a liberação do prazer feminino não é tão simples como a masculina, que se resolveu com o uso de um remédio de efeito vasodilatador, ação do Viagra e de outros remédios semelhantes. Produtos lançados no mercado não encontraram respostas positivas para resolver ou diminuir a Síndrome do Desejo Sexual Hipoativo. 

Em 2003, um adesivo que liberava testosterona na corrente sanguínea conseguiu apenas aumentar a lubrificação feminina e facilitar o ato sexual, mas não deixou as mulheres mais interessadas em fazer sexo. Outra tentativa foi o lançamento de um gel que aumentava a vasodilatação e também a sensibilidade na região íntima. Mas na cabeça feminina, nenhuma mudança. 
O novo medicamento

Demétrio Ortega e Sonia M. Dainesi explicam abaixo algumas características do medicamento em teste, cuja cor ainda não foi definida, mas já garantiram: não será azul. 

Nome: 
ainda não definido. 

Principal substância: Flibanserin, em inglês, ou flibanserina, em português. 

Como atua: modula a disponibilidade da serotonina, diminuindo a concentração da substância fora das células e aumentando sua concentração dentro das células. 

O que os testes apontam: registrou-se aumento da libido feminina entre as mulheres que testaram o medicamento. 
Data de lançamento: ainda sem definição. O laboratório aguarda a finalização das pesquisas cujos resultados são esperados para o final de 2009. 
Tempo de uso: diferentemente do Viagra e dos remédios anteriormente lançados, o uso do medicamento da Boehringer Ingelheim deverá ser feito de seis a oito semanas para começar a agir. O tempo de tratamento deverá ser prescrito pelo médico. 

Tratamento: apesar de ter atuação no sistema nervoso central, o tratamento com o remédio poderá ser complementado com técnicas já existentes como psicoterapia e outras terapias para aumento da autoestima, atividades de relaxamento, dependendo de cada caso. 
Indicação: o remédio será indicado para uso em mulheres descartando-se outros problemas orgânicos que podem causar diminuição da libido, como hipotireoidismo ou outros problemas endócrinos, uso de medicamentos antidepressivos, uso de alguns tipos de anticoncepcionais etc. 

Idade: 
Mulheres adultas, a partir dos 18 anos sem limite de idade. As pesquisas foram realizadas com mulheres de até 75 anos. Mas a faixa etária pode ser alterada quando o medicamento passar pela aprovação dos órgãos de saúde de cada país onde será vendido. 

Contraindicações: As pesquisas não apontaram restrições. 

P
reço: Ainda não definido.

O líquido pré-ejaculatório pode engravidar?


Quando as brincadeiras sexuais engravidam

As brincadeiras sexuais não são uma peculiaridade dos jovens atuais, elas existem há muito tempo! A diferença é que, na época da minha mãe, a brincadeira sexual, antes do casamento, resumia-se aos olhares de interesse, comportamentos de gentilezas e bilhetes românticos. Isso foi mudando com o tempo... Ao longo de 80 anos, a brincadeira evoluiu para atitudes que não causavam risco para uma gravidez, como, por exemplo, pegar na mão, dançar de rosto colado, beijar na boca, acariciar os seios e até caricias mais íntimas, porém, ainda com roupa. Atualmente, há mais oportunidades de situações de grande intimidade, nas quais, o casal chega a ficar nu, algumas vezes, até com direito à penetração. E aí mora o perigo: o risco de uma gravidez, quando não se está usando a camisinha e nenhum outro método de prevenção.
Para ajudá-los a identificar as brincadeiras de risco vou apresentar algumas que me foram descritas no SOSex:

Assim engravida
  • Um casal estava dando um amasso. Ele se masturbou e ejaculou. Logo em seguida, sem limpar as mãos, masturbou a garota.
  • A menina estava de calcinha, e o garoto ejaculou sobre ela.
  • Durante a brincadeira sexual, o garoto se excitou, eliminou o líquido pré-ejaculatório, penetrou na vagina, mas teve o cuidado de não ejacular.
  • O garoto só colocou a cabecinha do pênis na vagina, mas ejaculou nas pernas da garota, próximo da entrada da vagina.
  • O garoto ejaculou dentro da vagina, e em seguida a garota fez uma ducha vaginal.
  • Um casal praticou o coito interrompido e, quando tirou o pênis da vagina, saiu ejaculando.
Em todas as brincadeiras descritas acima há riso de gravidez porque os espermatozóides poderão entrar em contato com a secreção vaginal e fazer o percurso até as trompas onde encontrarão o óvulo, caso a garota esteja em seu período fértil. Espermatozóides morrem rapidamente fora do organismo humano, mas continuam vivos enquanto o sêmen estiver úmido; espermatozóides não ultrapassam tecidos, mas uma calcinha rendada tem inúmeros "buracos" por onde eles conseguem passar; o líquido eliminado pelo homem antes da ejaculação pode conter espermatozóides por isso, a camisinha deve ser utilizada desde o início do relacionamento sexual; e, por fim, espermatozóides são muito rápidos quando nadam no sêmen, de maneira que, o tempo da garota ir ao banheiro e tomar uma ducha já é suficiente para que eles nadem para dentro do útero, podendo chegar às trompas.

Brincar não é o problema

É brincando com o corpo um do outro que se aprende a transar gostoso! Nas brincadeiras sexuais, as pessoas começam a entender como funciona o próprio corpo e o corpo do outro, o que cada um gosta, o que pode e não pode ser feito, os limites que devem ser respeitados. Enfim, brincando se aprende que, para se relacionar com alguém, há momentos em que é preciso ceder e outros em que é melhor discordar do outro fazendo valer sua vontade, porque o fato de um desejo não ter sido satisfeito não leva a um rompimento do relacionamento. Namorados que criam a oportunidade de "brincar" estão mais preparados emocionalmente para lidar com a vida sexual.

RELACIONAMENTO


A praticidade masculina muitas vezes pode ser confundida com falta de romantismo. Faz sentido?

Você espera um jantar romântico e ele a leva para assistir um jogo de futebol? Isso não significa que ele não está apaixonado por você. A gente explica!



Alguns comportamentos dos homens podem parecer uma afronta à sensibilidade feminina, mas são, na verdade, sinais de que ele está apaixonado por você. Decifre os códigos e aproveite as situações sem neuras e frescuras.
Você espera: um jantar a dois naquele bistrô francês chiquérrimo
Mas ele... leva você a um boteco pé-sujo
Em vez de fazer cara de nojo, desencane um pouco de ficar procurando sujeira. Você vai notar, por exemplo, que ele chama todos os garçons pelo nome e pergunta sobre a família deles com naturalidade. O que eles entendem é que gostam do lugar, e, se gostam de você, então por que não juntar ambos? E, pense bem, provavelmente, os petiscos são incríveis e o chope, geladíssimo!
Você espera: rosas vermelhas e um cartão apaixonado
Mas ele... compra algo nada romântico
Você deu várias dicas do que esperava ganhar, mas ele apareceu com um HD externo. Como assim? Para os homens, a praticidade e a racionalidade é que comandam a vida. Ou seja: você disse que o colar era maravilhoso, mas também comentou que precisava de mais espaço para seus arquivos no computador. E, na cabeça dele, resolver seu problema é mais importante. Só não vale desmerecer o gato!
Você quer: paz e sossego porque está cansada
Mas ele... quer transar mesmo assim
O dia foi difícil, você nem tomou banho e a TPM grita... Não importa, o cara já chega dando beijo de boa-noite com uma mão-boba e cheia de intenções. Respire fundo e lembre-se: não importa se você está se sentindo o pior ser humano na Terra, ele ainda tem tesão por você. E pode até ter percebido que esse não é um de seus melhores dias. Afinal, para eles sexo resolve qualquer mau humor. Vale se sentir lisonjeada, mas não precisa fazer o que não tem vontade.

domingo, 19 de maio de 2013

QUADRINHOS ERÓTICOS - PRIMINHA GOSTOSA 6


Histórias de primeira noite de amor: com qual você se identifica?

  • 1
    Um romance
    A sua primeira noite foi tão romântica que, se você ainda não estava apaixonada, apaixonou-se. Teve carinho, teve olhos nos olhos, teve aquele toque levinho pelo seu corpo inteiro, teve beijo na boca suave, que foi se apressando aos poucos, teve aquela sensibilidade de, aos poucos, ele entender o que deixaria a sua primeira noite de amor mais gostosa e completa. Ele pode até não ter ligado para você no dia seguinte, mas não dá para negar que fez da sua primeira noite uma noite mais romântica do que muitas que vieram em seguida.
  • 2
    Uma selvageria
    Vocês sabiam o que queriam e estavam de comum acordo. Depois de tanto tempo naquele 'namorinho de portão', que, quando esquentava, estava na hora de parar, chegou o momento certo de concluir tudo que vocês desejavam. Então, foi selvagem. Já começou pegando fogo e acabou ainda em chamas. Tanto que vocês começaram tudo de novo, e de novo, e de novo. Ele pegou forte no seu cabelo e você gostou; você mordeu forte o pescoço dele e ele ficou louco. Sua primeira noite de amor não teve beijo suave, porque isso você teve por demais, até então, naquele 'namorinho de portão'.
  • 3
    Uma piada

    Muito comum aos casais espirituosos, bem-humorados e dotados de ingenuidade - muitas vezes, os dois virgens. Nada disso é ruim! Mas pode fazer com que a primeira noite seja engraçada, e não exatamente romântica, ou selvagem, como se imaginou. Porque, afinal, ninguém imagina que a primeira noite será uma piada, não é verdade? Mas, acontece. Quando os dois levam na brincadeira, a coisa não perde a graça e pode até ser concluída com sucesso. O ruim é quando rola aquela crise de riso de uma das partes e o constrangimento da outra. Aí, muda até de categoria: vira um desastre.
  • 4
    Um desastre
    Entre quatro paredes, alguns fatores colaboram para o fracasso da primeira noite. O pênis dele é maior do que você imaginava e perder a virgindade doeu mais do que você supunha. Você sonhou com uma coisa e ele com outra: para você, seria romântica; para ele, uma selvageria; para você, com carinho; para ele, com 'tapa na bunda'. Assustou e lá se foi o clima. Ou ele ainda não sabe usar o 'instrumento' e a noite de amor virou uma aula de tiro ao alvo, sem gabarito. Ou ele ejaculou tão rápido que você nem considera aquela como a primeira transa.
  • 5
    Uma surpresa
    Aconteceu! Sem querer, querendo, a primeira noite de amor se concretizou! Você esperava por ela, mas não naquele momento. O clima entre vocês começou a esquentar e, quando viram, estavam na cama. Ou na areia. Ou na pia da cozinha. Vocês transaram pela primeira vez sem programar nada, você com a lingerie bege, ele com aquela cueca que ganhou na avó no Natal. E isso pouco importou. Com ou sem jeito na hora H, romântica, uma piada ou selvagem, sua primeira vez, antes de qualquer coisa, foi uma surpresa.